Sessão de Relato de Caso


Código

P019

Área Técnica

Doenças Sistêmicas

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

Autores

  • VINICIUS FREIRE COSTA ALVES (Interesse Comercial: NÃO)
  • Dillan Cunha Amaral (Interesse Comercial: NÃO)
  • Tiago Nelson de Oliveira Rassi (Interesse Comercial: NÃO)
  • William Binotti (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jailson Figueira dos Santos (Interesse Comercial: NÃO)
  • Raphaela Masetto Fuganti (Interesse Comercial: NÃO)
  • Raíza Jacometti (Interesse Comercial: NÃO)
  • Mário Luiz Ribeiro Monteiro (Interesse Comercial: NÃO)
  • Antônio Marcelo B. Casella (Interesse Comercial: NÃO)
  • Ricardo Noguera Louzada (Interesse Comercial: NÃO)

Título

ANTI-VEGF E DEXAMETASONA INTRAVITREA VERSUS ANTI-VEGF ISOLADO PARA EDEMA MACULAR DIABETICO PERSISTENTE: META-ANALISE

Objetivo

Comparar a eficácia e o perfil de segurança de anti-fator de crescimento endotelial vascular (anti-VEGF) com dexametasona versus anti-VEGF isolado em pacientes com edema macular diabético (EMD) persistente.

Método

Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, Embase, Cochrane e Web of Science para estudos que compararam anti-VEGF e dexametasona com anti-VEGF isolado em pacientes com edema macular diabético (EMD) persistente. Os desfechos primários incluem a alteração na melhor acuidade visual corrigida (BCVA), a alteração na espessura macular central (CMT) e a incidência de eventos adversos graves. Avaliamos o risco de viés dos estudos utilizando as ferramentas Cochrane RoB e RoB 2. Também realizamos uma série de testes de sensibilidade e subgrupos para corroborar a robustez dos nossos resultados.

Resultado

Um total de 4 estudos foi incluído, envolvendo 315 olhos, dos quais 154 (48,88%) receberam apenas anti-VEGF, enquanto 161 (51,12%) foram submetidos à terapia combinada. De modo geral, a terapia combinada foi associada a uma melhor CMT (MD -68,21; P < 0,0001), embora isso não tenha se traduzido em uma diferença significativa na BCVA em 1 mês (MD -1,29; P = 0,55). Houve um aumento significativo nos eventos relacionados à PIO (OR 10,84; P = 0,02) e nos eventos relacionados à catarata (OR 41,24; P = 0,0005) no grupo de terapia combinada em comparação ao grupo que recebeu apenas anti-VEGF. Não houve diferenças significativas nas taxas de eventos adversos graves no seguimento final.

Conclusão

A terapia combinada sugeriu uma melhora na morfologia macular em casos de EMD persistente sem aumentar o risco de eventos adversos graves, mas não impactou os desfechos finais da acuidade visual.

Promotor

Realização - CBO

Organização

Organizadora

Transportadora oficial

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Agência Web

Sistema de Gerenciamento desenvolvido por Inteligência Web

Patrocínio Platina

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Genom

Patrocínio Prata

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27 a 30 de agosto de 2025 | Curitiba/PR

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