Sessão de Relato de Caso


Código

TL16

Área Técnica

Uveites / AIDS

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

Autores

  • PRISCILLA FIGUEIREDO CAMPOS DA NOBREGA (Interesse Comercial: NÃO)
  • MAURO GOLDBAUM (Interesse Comercial: NÃO)
  • CLEIDE MARIA GUIMARÃES MACHADO (Interesse Comercial: NÃO)
  • CAMILLO GUSMÃO (Interesse Comercial: NÃO)
  • RUY FELIPPE GONÇALVES MISSAKA (Interesse Comercial: NÃO)
  • FERNANDA MARIA SILVEIRA SOUTO (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARCELO MENDES LAVEZZO (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARIA KIYOKO OYAMADA (Interesse Comercial: NÃO)
  • CARLOS EDUARDO HIRATA (Interesse Comercial: NÃO)
  • JOYCE HISAE YAMAMOTO TAKIUTI (Interesse Comercial: NÃO)

Título

AVALIAÇAO LONGITUDINAL DA ESPESSURA DA RETINA MACULAR DE PACIENTES COM DOENÇA DE VOGT-KOYANAGI-HARADA NAO-AGUDA

Objetivo

Descrever as mudanças longitudinais na espessura total da retina macular por tomografia de coerência óptica (OCT) de pacientes com Doença de Vogt-Koyanagi-Harada não-aguda e compará-las com dados normativos.

Método

Estudo tipo coorte retrospectiva. Pacientes com DVKH seguidos em protocolo de avaliação clínica e de imagem desde a fase aguda, por 05 anos, no Hospital das Clínicas da FMUSP. Obtidas imagens do cubo macular 6x6mm por SD-OCT Heidelberg Spectralis nos momentos mês(M)3, M6, M12 e ano(A)5 após o início dos sintomas. Imagens divididas em setores de acordo com grade do Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS). Realizada comparação das medidas obtidas em cada momento com valores normativos para o aparelho usado (Invernizzi et al., 2018) e analisada a variação da espessura de cada setor ao longo do tempo.

Resultado

Incluídos 20 olhos de 10 pacientes (8 mulheres), com idade média de 31,614,6 anos. A espessura média da retina total dos pacientes foi significativamente menor que os dados normativos para todos os setores (centro, círculo interno e círculo externo), nos quatro momentos avaliados, com p<0,05, exceto pelas medidas do círculo externo no M12 e A5 (p=0,28 e p=0,46, respectivamente). As maiores diferenças foram vistas no círculo central e nas medidas mais precoces (M3 e M6). A espessura se manteve reduzida ao longo do tempo, com discreta recuperação observada principalmente no círculo interno.

Conclusão

A espessura da retina total de pacientes com DVKH é significativamente menor que a da população normal e se mantém reduzida ao longo do tempo.

Promotor

Realização - CBO

Organização

Organizadora

Transportadora oficial

Shuttle

Agência Web

Sistema de Gerenciamento desenvolvido por Inteligência Web

Patrocínio Platina

CRISTALIA
JOHNSON&JOHNSON

Patrocínio Ouro

Essilor
Genom

Patrocínio Prata

ABBVIE
Ofta

Patrocínio Bronze

ALCON
CARL ZEISS
ADAPT

69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

27 a 30 de agosto de 2025 | Curitiba/PR

Política de privacidade

Número de protocolo de comunicação à Anvisa: 2024023032
Responsável Técnica Médica: Wilma Lelis Barboza | CRM 69998-SP